A decisão foi obtida através de agravo regimental apresentado no STF pelo advogado pernambucano Ademar Rigueira, defensor do jornalista Franklin Martins.
A investigação, derivada das delações de Mônica Moura e João Santana, apura suposto recebimento de valores em campanhas eleitorais na Venezuela, e haviam sido remetidas à Curitiba no ano passado.
Ao julgar recurso de um agravo regimental na petição 6991, o ministro Fachin reconheceu os argumentos da defesa e retirou a competência do juiz Sérgio Moro para analisar o caso, enviando aos autos à Justiça Federal do Distrito Federal.
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