O ministro Dias Toffoli vai assumir a presidência do STF no mês de julho, em pleno recesso, em virtude de viagens internacionais de Michel Temer. Será oportunidade de a defesa requerer ao Supremo Tribunal Federal novo pedido de soltura de Luiz Inácio Lula da Silva.
Como a presidenta do Supremo faz as vezes de vice na vacância da Presidência da República, Toffoli, que é vice na Corte, assume a boleia como guardião da Constituição.
Dito isto, caberá a Dias Toffoli decidir o destino de novos recursos da defesa de Lula sobre o “princípio da plausibilidade”, qual seja, que é incongruente o cumprimento de pena sem que haja uma sentença definitiva — o mesmo argumento que garantiu a soltura do ex-ministro José Dirceu.
O ex-presidente Lula é mantido preso político da lava jato há 89 dias na carceragem da Polícia Federal de Curitiba.
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