O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) é autor de um Projeto de Resolução do Senado (PRS) que fixa em 12% a cobrança máxima do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) sobre o gás de cozinha. Ao defender o PRS, de nº 25, o senador citou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), que revelam que mais de 1,2 milhão de pessoas começaram a usar lenha e carvão no ano passado como alternativas à alta do gás, que foi de 16% em 2017. Hoje, cada estado define uma alíquota, que varia de 17 a 25%.
“O gás de cozinha estava também, infelizmente, supervalorizado. E não tem como a pessoa que está dentro de casa fazer a greve. (O que) você está vendo hoje é o retorno, pelo levantamento que foi feito, de mais de 1,2 milhões de residências que passaram a usar fogão à lenha. Seria um retrocesso enorme imaginar que todas as pessoas teriam que buscar outra alternativa, como o fogão à lenha, no momento que o preço do gás torna-se abusivo”, diz o democrata.
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