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domingo, 24 de junho de 2018

A confirmação do André Ferreira na chapa de Armando Monteiro não é unanimidade no grupo

A confirmação da candidatura de André Ferreira (PSC) na chapa de Armando Monteiro (PTB), ao lado de Mendonça Filho (DEM), não é unanimidade dentro do grupo de oposição. Há resistências diversas que vão desde a incerteza sobre a real contribuição eleitoral e política dos Ferreiras até uma preocupação com o “peso” da chapa, formada apenas por homens e sem perfil de embate. A vaga remanescente, de vice, está reservada para o PSDB. Os tucanos já têm o entendimento que deve ficar entre André Régis, Elias Gomes ou Guilherme Coelho. 
Raquel Lyra (PSDB) chegou a ser apontada como nome ideal, mas a prefeita de Caruaru está em pleno mandato no Agreste e nem discutiu a opção. Outro nome já indicado foi o de Priscila Krause, mas por ser do DEM, já contemplado na chapa, através de Mendonça Filho, também se inviabilizou. No PSDB, o único nome feminino mencionado atualmente é o de Terezinha Nunes (PSDB), mas sem muita convicção do grupo.
Daniel Coelho (PPS), que já foi cotado para o Senado, seria uma opção para vice também. Jovem e combativo, encaixaria bem. Falta “só” ele querer e o PSDB deixar.
Das opções do PSDB, Guilherme Coelho é o que mais demonstra querer a vaga de vice. Na passagem de Armando e Mendonça por Petrolina, onde o tucano já foi prefeito, ele estava sempre nas fotos ao lado de Armando. Guilherme atenderia dois fatores: é do PSDB e da família de Fernando Bezerra (MDB).

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