
Segundo Cláudio, a rebelião já foi controlada. “Houve troca de tiros entre os detendos em um conflito de facções decorrente da situação da chacina (das Cajazeiras) e da guerra declarada entre as duas facções”, afirmou.
Os detentos que chegaram a ficar feridos foram socorridos e levados a uma unidade hospitalar do próprio município. De acordo com informações da Copen, o próximo passo será realizar a transferência dos presos de uma das facções, a que tiver em menor número na unidade, para evitar a continuidade do conflito.
Aumento dos assassinatos
Os dados confirmaram que o Estado atingiu em 2017 um número recorde de homicídios em toda a história. No ano passado, foram 5.134 assassinatos, ante 3.407 em 2016. O crescimento é de 50,7%. O maior aumento ocorreu em Fortaleza, que registrou salto de 96,4% na quantidade de homicídios. No ano passado, foram 1.978 assassinatos; em 2016, houve 1.007 registros.
Os dados confirmaram que o Estado atingiu em 2017 um número recorde de homicídios em toda a história. No ano passado, foram 5.134 assassinatos, ante 3.407 em 2016. O crescimento é de 50,7%. O maior aumento ocorreu em Fortaleza, que registrou salto de 96,4% na quantidade de homicídios. No ano passado, foram 1.978 assassinatos; em 2016, houve 1.007 registros.
A região metropolitana de Fortaleza também registrou aumento: de 801 assassinatos em 2016 para 1.292 no ano passado. O crescimento foi de 60%. Em outubro do ano passado, o Estado já havia registrado o mês mais violento da história. O ano de 2017 foi o mais violento já registrado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) desde que a pasta alterou a metodologia de contagem de crimes.
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