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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Ao chegar ao Rio, Moro diz que País precisa de uma agenda anticorrupção

O juiz condutor da Lava Jato na 1ª instância, Sérgio Moro, chegou às 9h desta quinta-feira (1º), na residência do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), no Rio de Janeiro. Bolsonaro convidou Moro para assumir um superministério da Justiça, ampliado e com órgãos de combate à corrupção, que estão atualmente em outras pastas, como a Polícia Federal e o Coaf, que estão envolvidas nessa operação.
Ao desembarcar no aeroporto Santos Dumont, o magistrado não falou com a imprensa e antes de chegar à casa do presidente eleito, fez uma pequena parada em um hotel que vem sendo usado como uma espécie de QG para quem visita Bolsonaro. No Santos Dumont, Moro desembarcou diretamente na pista de pouso do aeroporto, de onde partiu em um carro da Polícia Federal.
Neste momento, os dois já estão conversando. A imprensa segue do lado de fora, aguardando informações.
Durante o voo, Moro falou com a Rede Globo, que o acompanhou na viagem. Segundo o G1, o magistrado disse que a motivação de seu encontro com Bolsonaro se dá em razão do País precisar de uma agenda anticorrupção e anticrime organizado.
“Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro”, disse Moro à reportagem de O Globo. Durante o voo, ele chegou a dizer que ainda não há nada definido. “Ainda vai haver a conversa”, emendou.
Na tarde desta quarta-feira (31), a colunista Sonia Racy, do Estadão, disse que Moro aceitará o convite de Bolsonaro porque assumirá um ministério da Justiça ampliado.

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