Ele teve um mal súbito pouco antes da 1h desta quarta-feira, no quarto do Hotel Nacional, que fica na Asa Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto – área central de Brasília.
A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti (PP). Pizzatto acompanhava Cida em uma agenda em Brasília
Segundo a Polícia Militar (PM), uma testemunha, que disse estar junto no momento da morte, relatou que ele tinha histórico de problemas cardíacos, que sofria de diabetes e que teve um mal súbito logo depois de deitar na cama.
Ainda conforme a testemunha, Pizzatto caiu da cama, bateu a cabeça na cômoda ao lado e cortou a testa. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, tentou reanimá-lo, mas não conseguiu.
Em depoimento à Polícia Civil, que fez perícia no local ainda durante a madrugada, a testemunha disse que pediu socorro aos seguranças do hotel. Foi um subgerente quem acionou os militares e o Samu.
Quando eles entraram no quarto, encontraram o ex-deputado "praticamente morto" e tentaram reanimá-lo com massagem cardíaca "por várias vezes". O atestado de óbito foi registrado pelo Samu e o corpo, encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML).
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) decretou, na manhã desta quarta-feira, luto oficial de três dias pela morte de Pizzatto. Ele também determinou que a Casa Militar dê suporte para a liberação do corpo.
O velório do ex-deputado, conforme o governo estadual, deve ter início no começo desta noite, depois dos trâmites para translado do corpo, na capela do Palácio Iguaçu, em Curitiba. Ainda de acordo com o Governo do Paraná, o corpo de Pizzato, conforme desejo dele, será cremado.
Pela manhã, a vice-governadora do Paraná lamentou, no Facebook, a morte de Pizzatto. "Hoje o Paraná e o Brasil perderam Luciano Pizzatto, um dos maiores especialistas do país em meio ambiente. E eu perdi um grande amigo", escreveu.
O Governo do Paraná decretou luto oficial de três dias pela morte.
G 1
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