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sábado, 28 de abril de 2018

Associação de delegados se diz preocupada com fala de Temer e afirma que PF 'não protege nem persegue'


Em pronunciamento no Palácio do Planalto, o presidente disse, também, que determinaria ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que investigasse o caso – Jugnamnn já mandou a PF apurar os "vazamentos" das informações.


"Vou sugerir ao ministro Jungmann que apure internamente como se dão esses vazamentos irresponsáveis porque, mais uma vez eu digo, não é a imprensa que vai lá de forma escondida para examinar os autos. Os dados são fornecidos por quem preside o inquérito, que comanda o inquérito, seja aonde for, e naturalmente, quando isso chega à imprensa, a imprensa divulga”, afirmou Temer no pronunciamento.

O inquérito da Polícia Federal apura se Temer editou um decreto no ano passado para beneficiar empresas do setor portuário em troca de propina, o que o presidente nega.
Nesta quinta (26), a PF pediu ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma nova prorrogação por 60 dias do prazo do inquérito.
A polícia quer mais tempo para concluir a análise dos extratos bancários de Temer, cujo sigilo foi quebrado no mês passado com autorização de Barroso. Na próxima semana, a PF ouvirá em depoimento a filha do presidente, Maristela Temer.
A ideia é que Maristela esclareça uma reforma realizada na casa dela que teria sido paga pelo ex-coronel da Polícia Militar João Batista Lima Filho – ele é amigo de Temer e foi preso na Operação Skala.

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