Publicar anúncio superior

Publicar anúncio superior


terça-feira, 14 de novembro de 2017

Policia Federal realiza operação Cadeia Velha e Jacob Barata e preso novamente

foto internet

O ex-presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, chegou na sede da PF às 9h30. Assim como Barata Filho, ele teve mandado de prisão preventiva – sem prazo definido – expedido pela Justiça na operação Cadeia Velha.
Barata Filho e Lélis Teixeira já tinham sido presos na operação Ponto Final, em julho. Porém, em agosto, foram liberados por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Eles tiveram a prisão revertida em recolhimento domiciliar noturno.
Dono de mais de 25 empresas de ônibus no Rio e filho de Jacob Barata, conhecido como "Rei do ônibus", Barata Filho é suspeito de pagar propina para políticos em troca de decisões favoráveis a seus negócios, como aumento da tarifa de ônibus.
Lélis Teixeira é suspeito de ser o responsável por dar as ordens para o pagamento de propina na ausência de José Carlos Lavouras, que era o presidente do Conselho de Administração da Fetranspor e também foi preso na Ponto Final.
Jacob Barata Filho: A defesa do empresário informou que não teve acesso ao teor da decisão que originou a operação desta terça e, por isso, não tem condições de se manifestar a respeito. Os advogados do empresário adiantaram que vão pedir o restabelecimento das medidas restritivas ordenadas pelo STF, "que já decidiu que a prisão preventiva do empresário é descabida e pode ser substituída por medidas cautelares, que vêm sendo fielmente cumpridas desde então".
Operação
A investigação da operação Cadeia Velha durou seis meses e teve quebras de sigilo bancário, telefônico e telemático, acordos de leniência e de colaboração premiada, além de provas obtidas a partir das Operações Calicute, Eficiência, Descontrole, Quinto do Ouro e Ponto Final, que investiga desvios de verba no transporte público do estado com a atuação de políticos do estado.
Segundo o Ministério Público Federal, a investigação apura o uso da presidência e outros postos da Alerj para a prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O nome da ação é uma referência ao prédio histórico da Alerj.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Tradutor